Desde julho de 2017 as regras para emissão de certificado de vacinação estão mais rigorosas.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai priorizar a emissão de Certificados Internacionais de Vacinação e Profilaxia para quem comprovar que está com viagem marcada para países que exigem o documento.

A medida entrou em vigor no dia 17 de julho. A ideia é agilizar o atendimento para os cidadãos que realmente precisam do serviço. O certificado comprova a imunização contra febre amarela.

A lista de destinos que exigem a documentação está disponível na página da Anvisa (http://www.anvisa.gov.br/viajante). Quem já tem o certificado não precisa trocá-lo ou renová-lo. Aqueles que já foram vacinados, mas não têm o certificado precisam apenas agendar um horário em um posto de emissão do documento e apresentar o cartão nacional de vacinação com os dados da vacina.

A emissão do certificado é gratuita e feita em Centros de Orientação para a Saúde do Viajante, que ficam em portos, aeroportos, nas fronteiras do País e em hospitais e postos específicos do Sistema Único de Saúde (SUS), mediante o cartão de vacinação. Já a vacina é aplicada em postos de saúde.

Nos últimos quatro meses, a demanda pela emissão do documento aumentou, de acordo com a Anvisa. Até abril, foram liberados 345.550 certificados, quantidade que se aproxima do total emitido ao longo de todo o ano passado: 377.884.

Para agilizar a emissão do certificado, os interessados podem realizar um pré-cadastro. Atualmente, o posto da Anvisa no Aeroporto Internacional do Galeão (RJ) é o único que solicita o agendamento prévio no sistema.

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