Conhecer um novo país, uma nova cidade, uma cultura diferente, visões diferentes, costumes que achamos totalmente estranhos, paisagens indescritíveis, tudo isso nos fascina na hora de viajar. Mas o que realmente nos motiva a sair do nosso conformismo, e comodismo da casa, de uma vida rotineira?

Não conseguimos definir com tal exatidão o que nos move a buscarmos o novo, buscarmos a vista diferente, o caminho diferente, sair das linhas precisas de nossas vidas para outras mais acentuadas e difíceis de lidar, chegar a um lugar sem conhecer nada, não falar a língua local e não entender como funciona as coisas. Mas lá há coisas bonitas para se ver, diferente da visão que temos todos os dias, onde de tanto não consegue enxergar beleza, somos motivados então a buscar em alguma mapa, guia de viagem, ou internet uma vista incrivelmente nova, linda, cheia de surpresas da qual já nos imaginamos lá. E não há nada mais motivador que ter de arrumar a mala, selecionar uma playlist e por o pé na estrada. No Livro a Arte de Viajar, Alain de Botton cita como esta experiência pode ser enriquecedora:

“Se nossas vidas são dominadas pela busca da felicidade, talvez poucas atividades revelem tanto a respeito da dinâmica desse anseio – com toda a sua empolgação e seus paradoxos – quanto o ato de viajar. Ainda que de maneira desarticulada, ele expressa um entendimento de como a vida poderia ser fora das limitações do trabalho e da luta pela sobrevivência. Mas raramente se considera que as viagens apresentem problemas filosóficos – ou seja, questões convidando à reflexão além do nível prático. Somos inundados por recomendações sobre os lugares para onde viajar, mas pouco ouvimos sobre como e por que deveríamos ir.” (p. 17).

Conhecer aquele lugar dos seus sonhos: Paris, Nova Iorque, Londres, Amsterdã, Dublin, Japão, China, Disney, seja qual for.O importante é sentir-se bem com essa experiência, e isso não é uma tarefa difícil.

Viaje mais! Viva mais! Viaje com a Greentur.